O que a crítica anda dizendo sobre o novo álbum da Avril Lavigne? Vem que eu te conto!
@ricardoarchilha | Publicado em 25/02/2022, às 10h09
25 de fevereiro ficará marcado na história como o dia oficial do retorno do rock’n’roll. Brincadeiras à parte, Avril Lavigne acaba de lançar seu novo e sétimo álbum de estúdio, após um hiato de três anos. Love Sux chega com opiniões mistas da crítica: até a publicação desta matéria, conta com o selo verde do Metacritic, com uma razoável nota de 66.
É o segundo álbum de Avril Lavigne com maior pontuação no site especializado, que faz uma média a partir de reviews de diferentes veículos, ficando atrás apenas de Let Go, seu aclamado disco de estreia. Entre os fãs, o retorno da cantora agradou: conta, até o momento, com um score de 9,8.
Abaixo, selecionamos a opinião definitiva da crítica sobre Love Sux, o novo álbum de Avril Lavigne 👇
Love Sux é mais um antídoto para o progresso pop do que um retrocesso nostálgico. Ele tem todos os elementos que nos fizeram nos apaixonar por Avril Lavigne em primeiro lugar.
[...] Mas à medida que emergimos coletivamente (de novo) da pandemia, com a esperança de recuperar alguma aparência de diversão fácil, Love Sux é uma boa trilha sonora. A produção é boa e o vocal de Lavigne é inabalável e carregado de atitude suficiente.
A maioria das músicas de Love Sux duram menos de três minutos, dando ao disco um ardente senso de propósito. Da emoção carregada por trás da balada vulnerável e delicada Dare To Love Me às guitarras rosnantes de Déjà Vu, cada momento do álbum é deliberadamente melodramático. Um update moderno do pop-punk dos anos 2000.
É reconfortante ouvi-la [Avril Lavigne] nesse estado de espírito após o peso implacável de Head Above Water. Mesmo que Love Sux não seja um álbum perfeito, é certamente uma merecida volta de alguém com pouco a provar.
Não, não é 2002, mas você seria perdoado por acreditar nisso. Avril Lavigne, a rainha do pop-punk, está de volta com um álbum que demonstra exatamente porque ela governou a cena 20 anos atrás. Love Sux é carregado com bateria thrash, guitarras triturantes e a cantora canadense a todo vapor.
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